sábado, 29 de novembro de 2008

Frets on Fire no Ubuntu - Guitar Hero pra PCs

Frets on Fire é um jogo de computador no qual o jogador utiliza o teclado para selecionar as notas músicais completando a música. O jogo foi o vencedor do Assembly demo party 2006, uma competição de desenvolvimento de jogos. O jogo foi criado a partir do sucesso do Guitar Hero pra PS2, já que não há versão do Guitar hero pra PCs. Frets on Fire é um software open source. O jogo foi programado em linguagem de programação Python. O jogo possui imagens e sons sobre propriedades registradas. Inicialmente o jogo vem com 4 músicas, mas você pode baixar várias outras músicas.

TUTORIA DE COMO INSTALAR NO UBUNTU.

1 - Abra o Terminal (Aplicações / Acessórios / Terminal) e Digite o seguinte comando para abrir o seu sources list:
sudo gedit /etc/apt/sources.list
2 - No final do arquivo digite o seguinte:
deb http://repositorios.nighto.net/ feisty/
3 - No terminal, digite o seguinte:
sudo apt-get update ; sudo apt-get install fretsonfire
4 - Instalado. Você pode encontrar mais músicas no seguintes sites:
Frets on Fire Brasil e Frets on Fire Wikidot

Para instalar as músicas baixadas, vá em :
Sistema de Arquivos / USR / share / games / fretsonfire / data / songs
e copie a pasta com a música

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Ubuntu



Interface muito parecida com a do Windows. Entre as distribuições, esta é, sem dúvidas, a de interface mais amigável e intuitiva. Traz sistema de ajuda, com dicas e um banco de dados com as dúvidas mais comuns —exatamente como acontece nas soluções da Microsoft.

é um sistema operacional desenvolvido pela comunidade, e é perfeito para laptops, desktops e servidores. Seja para uso em casa, escola ou no trabalho, o Ubuntu contém todas as ferramentas que você necessita, desde processador de texto e leitor de emails a servidores web e ferramentas de programação.

O Ubuntu é e sempre será gratuito. Você não paga por nenhum encargo de licença. Você pode baixar, usar e compartilhar com seus amigos e familiares, na escola ou no trabalho, sem pagar nada por isto.

Nós lançamos uma nova versão para desktops e servidores a cada seis meses. O que significa que você sempre terá as últimas versões dos maiores e melhores aplicativos de código aberto que o mundo tem a oferecer.

O Ubuntu é desenvolvido visando segurança. Você tem atualizações de segurança gratuitas por pelo menos 18 meses para desktops e servidores. Com a versão de Longo Tempo de Suporte (LTS) você tem três anos de suporte para desktops, e cinco anos para servidores. Não é cobrado nenhum valor pela versão LTS, bem como qualquer outra, nós disponibilizamos livremente o melhor que podemos oferecer para todos sob os mesmos termos. Atualizações para novas versões do Ubuntu são e sempre serão gratuitas.

Tudo o que você precisa em apenas um CD, que lhe proporciona um ambiente completo e funcional. Programas adicionais são disponibilizados através da Internet.

O instalador gráfico lhe permite ter um sistema funcional de forma rápida e fácil. Uma instalação padrão deve levar menos de 30 minutos.

Uma vez instalado, seu sistema está imediatamente pronto para o uso. Na versão desktop você tem um conjunto completo de aplicativos para produtividade, internet, imagens, jogos, entre outras ferramentas.

Na versão servidor você tem tudo o que precisa para ter seu servidor funcional sem coisas desnecessárias.

Ubuntu é uma antiga palavra africana que significa algo como "Humanidade para os outros" ou ainda "Sou o que sou pelo que nós somos". A distribuição Ubuntu trás o espírito desta palavra para o mundo do software livre.


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OpenSUSE



openSUSE é um sistema operacional baseado em GNU/Linux da comunidade mundial patrocinado pela Novell. O sistema operacional é uma alteração do SUSE Linux. Tem como base os pacotes *.rpm (Redhat Package Manager). Sua ultima versão é a 11, lançada em 19 de junho de 2008.

O grande diferencial desta distribuição é possuir o Yast um aplicativo que traz a possibilidade de configurar de forma gráfica diversos elementos do sistema operacional que normalmente são configurados através de linha de comando.

A SuSE, mais precisamente SUSE LINUX AG, era uma empresa alemã, que disponibilizava soluções baseadas no sistema operacional GNU/Linux, incluindo várias distribuições. Em Janeiro de 2004 a empresa foi adquirida pela Novell, uma companhia americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede (Netware) e que perdeu fatia substancial de mercado com o advento do Windows NT da Microsoft.

Entre as versões da distribuição diponibilizadas pela SUSE destacam-se:

  • SUSE Linux Personal
  • SUSE Linux Professional
  • SUSE Linux Enterprise Server (SLES)
  • SUSE Linux Openexchange Server (SLOX)

O OpenSuSE foi criado pela comunidade e é patrocinada pela própria Novell O OpenSuse tem uma história parecida com a do Fedora, onde a comunidade fez uma alternativa gratuita da distribuição que se tornou paga por algum motivo,que nesse caso foi a compra da SuSE AG pela Novell e que encaminhou a distribuição para um foco mais corporativo.

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Kurumim


Kurumin Linux é uma distribuição Linux baseada no Knoppix e que mantém o mesmo sistema de detecção de hardware desta distribuição. Porém, o Kurumin foi projetado para que fosse bem mais compacto, cabendo, assim, em suas versões iniciais, em um mini-CD de 80 mm.

Inicialmente o seu desenvolvedor, Carlos E. Morimoto, deu início ao projeto apenas para fins de uso pessoal; porém, ao anunciar a sua criação no seu site, muita gente demonstrou interesse pelo projeto, o que incentivou Morimoto a levar o projeto adiante. Segundo o site DistroWatch, Kurumin é a distribuição Linux mais popular no Brasil.[1]

O nome kurumin vêm da Língua tupi-guarani, onde "curumim" significa “menino”, “criança”, em uma alusão a uma distribuição Linux mais leve e simples, para iniciantes no sistema. A letra k no início da palavra é uma referência ao Knoppix. O logotipo do Kurumin é um pingüim com aspecto infantil: pequeno, simpático e mais magro do que o Tux, o pingüim que representa o Linux em si. Outras características notáveis são o cocar e suas cores, que representam a Bandeira do Brasil .

Tendo sido focado sempre na língua portuguesa, recentemente foi anunciada a formação de um grupo de trabalho para traduzir a versão 6.0 para as línguas inglesa e espanhola.[2]

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Mandriva Linux


Mandriva Linux é uma das maiores distribuições Linux da atualidade, nasceu da fusão entre o antigo Mandrake Linux e a brasileira Conectiva.

A Empresa Francesa Mandriva se dedica à distribuição e suporte do sistema operacional Mandriva Linux, tem sua sede administrativa e um centro de desenvolvimento em Paris e centro de desenvolvimento em Curitiba no Brasil, o laboratório brasileiro recebe o nome de Mandriva Conectiva, a Mandriva também possui um escritório em San Diego nos Estados Unidos. O Mandriva Linux conta também com um grande número de contribuidores pelo mundo, o público-alvo do Mandriva Linux engloba usuários iniciantes no mundo Linux assim como usuários com mais experiência.

A empresa começou suas atividades em 7 de abril de 2005 ao juntar os ativos da empresa francesa Mandrake e a brasileira Conectiva SA. No mesmo ano, a Mandriva adquiriu também os ativos da Lycoris, responsável por outra distribuição Linux homônima nos Estados Unidos, para usuários domésticos.

É distribuída através da licença GNU GPL e é possível baixar em imagens ISO, funcionando também como Live CD. A primeira versão foi baseada no Red Hat Linux, versão 5.1, e utiliza a interface gráfica KDE.

O Mandriva Linux, que forma parte do grupo LSB (Linux Standard Base), disponibiliza em 2008 as seguintes versões: One; Free; PowerPack;

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Fedora Core 6



Mais conhecido como Zod, o sistema é fácil de ser instalado e conta com Desktop 3D. Netsa versão, o software traz gerenciadores de pacotes aperfeiçoados, aplicações desktop, avanços na segurança, facilidades de instalação do software e da gerência e ferramentas de localização. Fedora (antigamente chamado Fedora Core) é uma distribuição Linux baseada em pacotes RPM, criada pela Red Hat. Atualmente mantida pelo Projeto Fedora (Fedora Project). Sua instalação é semelhante a versão 9 do Red Hat, em computadores com mais de Link1GHz de processamento e 256 de MB de memória RAM, a instalação padrão demora cerca de 30 minutos. Depois da instalação o GNOME fica como gestor de desktop padrão, podendo ser mudado para o KDE, WindowMaker, XFCE e etc. Já vem com o browser Mozilla Firefox, com OpenOffice.org e suporte a diversos idiomas, além de uma grande diversidade de programas para servidores e desktops. Novas versões do Fedora são lançadas aproximadamente a cada 6 meses, tendo como padrão três versões-teste para validação e correção de bugs, reportados através do sistema bugzilla do projeto.

Os usuários da versão Red Hat 9 estavam aguardando a versão 9.1 ou 10 da distribuição, mas na verdade a Red Hat estava com outros planos para a nova versão. Esta distribuição era comercializada em caixas e disponível nas lojas. Quem assim o adquiria, procurava por mais recursos. Esta era a versão Enterprise Linux. A Redhat decidiu focar o mundo corporativo com o Red Hat Enterprise Linux e descontinuou sua versão voltada para a comunidade, lançando o Projeto Fedora e registrando esta nova marca, desvinculando esta nova distribuição de suas marcas.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Debian


Debian é uma organização exclusivamente de voluntários dedicada ao desenvolvimento de software livre e a promover os ideais da comunidade de Software Livre. O Debian Project começou em 1993, quando Ian Murdock lançou um convite aberto a criadores de software para contribuírem para uma distribuição de software completa e coerente baseada no relativamente novo kernel Linux. Esse relativamente pequeno grupo de dedicados entusiastas, originalmente com fundos da Free Software Foundation e influenciados pela filosofia GNU, cresceu com o passar dos anos para uma organização com cerca de 1010 Debian Developers.
Os Debian Developers estão envolvidos numa série de atividades, incluindo a administração do site Web e do arquivo FTP, design gráfico, análise legal de licenças de software, escrever documentação, e, claro, manter pacotes de software.

No interesse de comunicar a nossa filosofia e atrair developers que acreditem nos princípios que Debian defende, o Debian Project publicou uma série de documentos que sublinham os nossos valores e servem de guia ao que significa ser um Debian Developer:

  • O Debian Social Contract é um comunicado do que Debian se compromete perante a comunidade de software livre. Quem quer que aceite seguir o Social Contract pode tornar-se um maintainer. Qualquer maintainer pode introduzir novo software em Debian — desde que o software siga os nossos critérios acerca de ser livre, e o pacote siga os nossos standards de qualidade.

  • As Debian Free Software Guidelines são uma afirmação clara e concisa acerca dos critérios de Debian para o software livre. A DFSG é um documento muito influente no movimento de software livre, e foi a fundação para a The Open Source Definition.

  • O Debian Policy Manual é uma especificação extensiva dos standards de qualidade do Debian Project.

Os Debian Developers também estão envolvidos noutros projectos; alguns específicos de Debian, outros envolvendo alguma ou toda a comunidade Linux como: A Linux Standard Base (LSB), O Filesystem Hierarchy Standard (FHS) o e Debian Jr.Link

O que é Linux

Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, inspirado no sistema Minix(Uma versão livre do Unix), e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais e empresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente. O termo é geralmente usado para designar qualquer sistema operacional que utilize o núcleo Linux. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir de acordo com os termos da licença.

TUX, LOGO E MASCOTE DO LINUX

Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o kernel (núcleo) de sua autoria juntamente com alguns utilitários básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá-los e configurá-los e, por isso passou a ser considerado um Sistema Operacional para técnicos ou Rackers. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Manchester, na tentativa de poupar algum esforço na instalação do Linux.

LINUS TORVALDS


As distribuições de GNU/Linux começaram a ser mais populares a partir da segunda metade da década de 1990, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados, inclusive no ambiente corporativo - onde também começou a ser adotado em desktops especializados.

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Diferença de Software Livre e Software Gratuito

Ao contrário do que muitos pensam, software livre e software gratuito não são as mesmas coisas. Quando um software é livre, significa que seu código-fonte está disponível para que qualquer um possa estudá-lo e alterá-lo para adequar às suas necessidades, sem ter de pagar. Portanto, software livre realmente é gratuito, mas não se pode dizer que todo software que não há custo seja software livre.

O software gratuito (freeware), é um software que você usa sem precisar pagar. Mas, você não tem acesso ao seu código-fonte, portanto não pode alterá-lo ou simplesmente estudá-lo, somente pode usá-lo, da forma como ele foi disponibilizado. Isso deixa clara a diferença entre software livre e um software simplesmente gratuito. O software livre possui tanta importância que se não fosse assim o Linux não existiria ou ficaria restrito aos muros de uma universidade. Linus Torvalds, o "pai do Linux", quando criou o sistema, não quis guardá-lo para si só. Quis montar um sistema que atendesse às suas necessidades, mas que também pudesse ser útil para mais alguém.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

História do Software Livre

O primeiro grande passo para o início do projeto de software livre foi dado em 1969, quando Ken Thompson, pesquisador do Bell Labs, criou a primeira versão do Unix, um sistema operacional multi-tarefa.

Em 1971, Richard Stallman, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), inaugurou o movimento Open Source(código aberto). Ele produziu no Laboratório de Inteligência Artificial do MIT diversos programas com código-fonte aberto. Em 1979, quando a empresa AT&T anunciou seu interesse em comercializar o Unix, a Universidade de Berkley criou a sua versão do sistema, o BSD Unix. A AT&T se juntou a empresas como IBM, DEC, HP e Sun para formar a Open Source Foundation, que daria suporte ao BSD.

Em 1983, Stallman criou o Projeto GNU, com o objetivo de desenvolver uma versão do Unix com código-fonte aberto, acompanhada de aplicativos e ferramentas compatíveis (como um editor de textos, por exemplo) igualmente livres. Em 1985, ele publicou o manifesto GNU e um tratado anti-copyright intitulado General Public License. Esse tratado criava a Free Software Foundation, explicando a filosofia do software livre.


Ken Thompson / Richard Stallman

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sábado, 25 de outubro de 2008

O que é software livre

Usar um programa de computador livre, com código aberto, significa ter a possibilidade de entender como funciona o programa, podendo modificá-lo de acordo com as necessidades do usuário. Em outras palavras, qualquer um pode acessar e alterar a área em que estão registradas as informações que fazem o programa funcionar, o chamado código fonte. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, executado, ou modificado já que as licenças de software livre assim o permitem.
Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre. As liberdades não fazem referências ao custo do software. Um software pode ser livre sem ser gratuito.

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

1 - A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;

2 - A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades . Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
3 - A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
4 - A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

"Software Livre" Não significa "não-comercial". Um programa livre deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. A escolha de cobrar ou não pela redistribuição do software depende de cada um. O desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres comerciais são muito importantes.
Atualmente, muitas empresas utilizam o software livre em seus sistemas, pois consideram que ele tem várias vantagens sobre o outro tipo de programa, chamado software proprietário. Nesse modelo, a empresa que desenvolveu o produto
precisa autorizar seu uso, normalmente mediante pagamento.

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