Quando a revolução começou, ninguem poderia imaginar que ela começaria em dois lugares tão diferentes. De um lado estava Steve Jobs, que de sua garagem criou a APPLE e um dos computadores pessoais mais usados na atualidade, e Bill Gates, criador da MICROSOFT e do WINDOWS, que tirou suas ideias de conversas noturnas em seu dormitorio da faculdade. Ambos, mudaram o jeito de encarar a informatica, criando sistemas tão simples e abrangentes, para trabalhar, viver e se comunicar. Mas essa não foi uma revolução facil e nem honesta. Conheça os bastidores da historia desses dois homems, que usaram todos os tipos de golpes e armas para ganhar essa revolução.
Perfil
- Railan Xisto
- Lagarto, Sergipe, Brazil
- Estudante do Curso Técnico de Programação em Sistemas de Informação pelo IFET-SE(ex-CEFET). Programador JAVA pela FANESE e SergipeTec. Atualmente estagiário da INFOX Technology. Medalhista da X Olimpíada Brasileira de Informática(OBI). Palestrante e Expositor da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Iniciante em softwares livres, busco aprender e repassar o que aprendo para também iniciantes nessa incrível área da Tecnologia que tem cada vez mais ganhado usuários no Brasil. MSN-railanxisto@hotmail.com
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- Pirates of Silicon Valley(Piratas do vale do Silíc...
- The IT Crowd - Série Sobre T.I
- Papéis de Parede Mozilla Firefox
- Instalando e Configurando o Postgresql-8.3 no Ubuntu
- Kurumin Light 7 - O Linux que roda direto do CD ou...
- Instalar Counter Strike Cs1.6 no ubuntu
- Leitor de PDF Adobe Reader Ubuntu
- Downloads Aparência para Ubuntu
- Photoshop CS2 no Ubuntu
- aMSN - MSN para Linux
- Firefox 3.0 Beta no Ubuntu
- Área de Trabalho em Cubo no Ubuntu
- Real Player no ubuntu
- Descompactando arquivos .RAR no Ubuntu
- Ubuntu - Comandos Básicos do Terminal
- Beneath a Steel Sky
- Rodando arquivos do Windows no Ubuntu
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janeiro
(17)
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Pirates of Silicon Valley(Piratas do vale do Silício) - História da Microsoft e da Apple
Quando a revolução começou, ninguem poderia imaginar que ela começaria em dois lugares tão diferentes. De um lado estava Steve Jobs, que de sua garagem criou a APPLE e um dos computadores pessoais mais usados na atualidade, e Bill Gates, criador da MICROSOFT e do WINDOWS, que tirou suas ideias de conversas noturnas em seu dormitorio da faculdade. Ambos, mudaram o jeito de encarar a informatica, criando sistemas tão simples e abrangentes, para trabalhar, viver e se comunicar. Mas essa não foi uma revolução facil e nem honesta. Conheça os bastidores da historia desses dois homems, que usaram todos os tipos de golpes e armas para ganhar essa revolução.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
The IT Crowd - Série Sobre T.I
Nos últimos dias conheci uma série britânica de comédia muito legal. Uma das melhores que já assisti: The IT Crowd. É uma série principalmente para quem gosta do tema: T.I(Tecnologia da Informação para quem não sabe).
Conta a História de Roy e Moss,dois típicos profissionais de informática(Nerds, desorganizados e nada populares), que depois de seu chefe adimitir Jen (uma pessoa que não entende nada de computadores) para ser a chefe do departamento de T.I.,na empresa em que eles trabalham;contanto Jen tenta aumentar a popularidade deles, e eles em troca, garantem seu emprego. Eles trabalham no suporte técnico, instalado num sujo, escuro, horrível e apertado subsolo, enquanto as demais equipes da empresa contam com moderna arquitetura e belas paisagens londrinas, além de parecerem bonitos, felizes e com histórias de sucesso. Recomendo a todos assistirem pois é muito massa mesmo. Aqui vai um link onde você pode baixar todos os episódios da série que infelizmente, é muito pequena. Baixe e dê muitas risadas.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Instalando e Configurando o Postgresql-8.3 no Ubuntu
PostgreSQL é um SGBD(sistema gerenciador de banco de dados) modelo relacional, e é um projeto software livre.
O software tem adquirido cada vez mais usuários Linux, tendo recebido diversas vezes o prêmio Linux Journal Editor's Choice de melhor SGBD. Por isso várias empresas também usam o PostgreSQL pois dentre suas principais características se têm a confiabilidade, alta capacidade de consultas complexas e seu baixo custo.
Aqui vai um tutorial de como Instalar e configurar o Postgre e o PgAdmin pelo Terminal.
2 - Digite: sudo apt-get install postgresql-8.3 pgadmin3
1 - sudo passwd postgres
2 - su - postgres
3 - psql
4 - alter user postgres with password 'postgres';
Lembre de colocar no lugar de 'postgres', a senha desejada. Recomendo que seja postgres mesmo.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Kurumin Light 7 - O Linux que roda direto do CD ou Pendrive
O Kurumin Light é uma versão reduzida do Kurumin, com apenas 181 MB, que cabe num mini-cd e é otimizado para oferecer um boot mais rápido e um baixo consumo de memória.
Ele é indicado para quem procura um sistema minimalista, para gravar em mini-cd, ou no seu pendrive, ou procura uma distribuição otimizada para micros com poucos recursos.
Dentro do que se propõe, o Kurumin Light é a distribuição mais rápida e otimizada que você vai encontrar.
Apesar do tamanho reduzido, o Kurumin Light conserva o KDE, os ícones mágicos e scripts, uma volta aos velhos tempos. Estão incluídos também o Konqueror, Kaffeine e uma pequena lista de aplicativos.
A partir daí, você personaliza o sistema a seu gosto, usando o apt-get e os ícones mágicos.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Instalar Counter Strike Cs1.6 no ubuntu
Para instalar programas do Windows no Ubuntu é necessário um programa chamado Wine. Se ainda não conhece, visite este artigo para o instalar e ter as noções básicas do seu funcionamento.
Instalação
De seguida, explicarei os vários passos necessários para instalar o Counter Strike 1.6:
- De seguida copie esse ficheiro para a pasta "fonts", do Wine, em: ~/.wine/drive_c/windows/fonts/
- Faça download do instalador do Counter Strike, original, em www.steampowered.com
- Dê duplo clique no ficheiro e instale o programa como se tivesse em Windows.
Alternativa na instalação da fonte
Em alternativa a ter de procurar a pasta e copiar para lá o ficheiro, pode, simplesmente, colar a seguinte linha no terminal:
Leitor de PDF Adobe Reader Ubuntu
2 - Baixe o pacote com o seguinte comando:
wget http://security.ubuntu.com/ubuntu/pool/multiverse/3 - Instale utilizando o dpkg:
a/acroread/acroread_7.0.9-0.0.ubuntu0.6.10_i386.deb
sudo dpkg -i acroread_7.0.9-0.0.ubuntu0.6.10_i386.deb
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Downloads Aparência para Ubuntu
Photoshop CS2 no Ubuntu
ESSE POST FOI TIRADO DO SITE: WWW.VIVAOLINUX.COM.BR
O que você precisa?
- Uma instalação do Ubuntu Dapper + todos os updates;
- Uma box de Windows com uma versão inteiramente instalada e ativada do Adobe Photoshop CS2.
OBS: Em vez de usar o apt-get você pode instalá-los com o gerente Synaptic do pacote situado no menu do System/Administration;
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install wine e depois digite "yes"
$ sudo wine (para criar a estrutura do arquivo wine)
$ sudo apt-get install recode (e então digite "yes")
Então você precisa copiar todos os arquivos necessários para a box janela.
Copie a pasta inteira Adobe de "c:\Program Files\" para "/home/SUAPASTALOCAL/.wine/drive_c/Program Files/".
Agora você precisa exportar as chaves de registro do Adobe Photoshop CS2. No seu Windows BOX, digite "regedit" na linha de comando e exporte o "HKEY_LOCAL_MACHINE/Software/Adobe/" inteiro para "adobe.reg".
O próximo passo é copiar o arquivo para o seu Ubuntu e converter ele codificando para o seu sistema. Por exemplo, se seu Ubuntu box tiver como padrão o charset ASCII e seu Windows box tiver UCS-2, então:
$ recode ucs-2..ascii adobe.reg
faria o truque. Depois de você converter seu arquivo adobe.reg, digite:
$ sudo wine regedit adobe.reg
para importar ele para o wine.
Digite:
$ sudo wine --winver winxp "[path to Photoshop]/photoshop.exe"
ou crie o caminho e aprecie o Adobe Photoshop CS2 no Ubuntu.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
aMSN - MSN para Linux
Segue o passo-a-passo a instalação do aMSN de uma forma simples, prática e rápida. Abra o terminal como root e digite os seguinte comandos:
# apt-get update
# apt-get install tk8.4
Após a instalação do tk8.4, digite o seguinte comando e pressione "enter" no final:
# wget -c http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/amsn/amsn-0.97RC1-1.tcl84.x86.package
O pacote será salvo no seu diretório home. Em seguida, digite o comandos seguintes:
# chmod +x amsn-0.97RC1-1.tcl84.x86.package (tecle Enter)
# ./amsn-0.97RC1-1.tcl84.x86.package (tecle Enter)
Quando surgir uma pergunta, basta apenas pressionar a tecla "y" e deixar o pacote ser baixado e instalado. Depois disso, clique em "Aplicações", "Internet", "aMSN" e altere o idioma de sua preferência e feche-o.
No mesmo terminal, digite o comando abaixo para baixar o tls.
# wget -c http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/amsn/tls1.4.1-linux-x86.tar.gz
Em seguida, descompacte o pacote com o comando seguinte:
# tar -zxf tls1.4.1-linux-x86.tar.gz
Mova o pacote para o diretório "plugins" com o comando seguinte:
# mv tls1.4 /home/ricardo/.amsn/plugins
Pronto. Agora você pode conectar-se sem problemas.
Firefox 3.0 Beta no Ubuntu
2 - Abra o Terminal: Aplicações -> Acessórios -> Terminal/Console
3 - Escolha o local onde o arquivo foi baixado: $cd local_baixado
4 - Digite o seguinte código:
sudo tar jxvf firefox-3.0b1.tar.bz2 -C /opt/
5 - Mude a permissão:
sudo chown -R root:root /opt/firefox/
sudo chmod -R 755 /opt/firefox/
6 - Execute o seguinte comando e depois você encontra em Aplicações ->
Internet -> Firefox Web Browser.
/opt/firefox/firefox
Área de Trabalho em Cubo no Ubuntu
Uma das coisas que mais impressionam no Linux são os efeitos. Um dos efeitos mais famosos é o cubo 3D. Mas para um iniciantes no Ubuntu pode ser um pouco confuso descobrir como habilitá-lo mas é super simples.
Diferentemente do Windows, o Ubuntu pode gerenciar várias áreas de trabalho ao mesmo tempo. Assim você pode organizar melhor suas tarefas e o cubo 3D ajuda a tornar essa tarefa mais bonita de se ver. Aqui vai um tutorial de instalação.
1 - Sistema -> Preferências -> Aparência e na aba Efeitos Visuais clique em Extra.
2 - Aplicações -> Acessórios -> Terminal/Console e digite:
sudo apt install compizconfig-settings-manager
3 - Após instalado vá em Sistema -> Preferências -> Advanced Desktop Effects Settings e procure pelo Cubo. Não esqueça de alterar a área de trabalho para 4 e ativar a rotação do cubo.
Além do cubo você encontra várias outras ferramentas de configuração de aparência para seu Ubuntu ficar ainda mais perfeito. Para girar o cubo: CTR + ALT + Clique e Movimento do mouse OU pelo scroll dop mouse.
Real Player no ubuntu
Real Player (Arquivos rmvb)
Vamos instalar o Real Player 10 para Linux baixado do site da Real Player: http://www.real.com/linux/
Você vai baixar o arquivo RealPlayer10GOLD.bin. Em seguida, pelo terminal, vá até a pasta que você baixou o arquivo e realize os seguintes comandos:
Torne o arquivo executável:
chmod +x RealPlayer10GOLD.bin
Para instalar o Real Player:
sudo ./RealPlayer10GOLD.bin
Quando lhe pedir um local para instalar o Real Player inserir (se ele já não mostrar esse diretório):
/usr/bin/RealPlayer
Quando lhe pedirem para configurar um system-wide symbolic links, responda “y”. Depois disso aceite o prefixo para ligações simbólicas (Pressione “ENTER”).
Descompactando arquivos .RAR no Ubuntu
1 - Abra o Terminal (Aplicações -> Acessórios -> Terminal/Consola)
2 - Digite o comando: sudo apt-get install rar
Pronto! Agora é só abrir a pasta
Ubuntu - Comandos Básicos do Terminal
man - Formata e exibe uma página man (man page) O comando man é usado para mostrar o manual de outros comandos. Tente "man man" para ver a página do manual do próprio man. Veja a seção "Man & Getting Help" para mais informações.
help - Exibe informações sobre os comandos internos do Bash. Ex.: ”help logout”
info - Exibe documentação no formato Info, sendo que a navegação pelo documento é feito por meio de comandos internos do Info. Ex.: ”info emacs”
Data e Hora
date - Exibe e edita a data e a hora atuais do sistema.
”date” para exibir a data e hora atual.
”sudo date 032914502007” para alterar a data e hora para 14:50 h de 29/03/2007.
cal - Exibe um simples calendário.
hwclock - Consulta ou define o relógio do hardware (Hardware Clock).
"sudo hwclock -s" para atribuir ao sistema a data e hora do hardware (BIOS).
"sudo hwclock --set --date=032914502007" para definir a data e hora do hardware como 14:50 h de 29/03/2007.
Informações do Sistema (Hardware e Processos)
df – Mostra o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. "df -h" é provavelmente o mais útil - usa megabytes (M) e gigabytes (G) em vez de blocos para relatar o tamanhos. (-h significa "human-readable").
du – Exibe o tamanho de arquivos e/ou diretórios. Se nenhum arquivo ou diretório for passado como argumento, será assumido o diretório atual. O uso da opção du -h tornará a apresentação mais simples de ser interpretada.
free – Este comando exibe a quantidade de memória livre e usada no sistema. "free -m" fornece a informação usando megabytes, que é provavelmente mais útil para computadores atuais.
arch – Exibe a arquitetura do computador. Equivale ao comando ”uname -m”.
lsdev – Lista o hardware instalado no computador, especificando os endereços de E/S (Entrada/Saída), IRQ e canais DMA que cada dispositivo esta utilizando.
lspci - Exibe informações sobre os barramentos PCI do computador e sobre os dispositivos a ele conectados.
lsusb - Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.
uname - Este comando exibe várias informações sobre o sistema, incluindo o nome da maquina, nome e versão do Kernel e alguns outros detalhes. É muito útil para verificar qual é o Kernel usado por você.
”uname -a” para exibir todas as informações.
”uname -m” para exibir a arquitetura da maquina. (Equivale ao ”arch”).
”uname -r” para exibir o release do sistema operacional.
lsb_release – Este comando fornece informações básicas do sistema operacional (LSB – Linux Standard Base) e sua distribuição.
”lsb_release -a” para exibir as informações completas do sistema
top - Este comando exibe em tempo real informações sobre seu sistema Linux, processos em andamento e recursos do sistema, incluídos CPU, memória RAM e uso do swap, além do número total de tarefas sendo executadas.
O ”top” também nos permite a manipulação dos processos por meio de comandos interativos. Veja abaixo alguns dos comandos interativos mais importantes do ”top”.
”k” - Finaliza, ou seja, “mata” um processo.
”m” - Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.
”M” - Ordena os processos pelo uso da memória residente.
”N” - Ordena os processos pelos seus PIDs.
”P” - Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).
”ESPAÇO” - Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.
”h” - Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.
”q” - Abandona o comando ”top”.
ps – Apresenta um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema.
”ps aux” para apresentar todos processos sendo executados, de todos usuários, incluído o nome do usuário a qual o processo pertence, mesmo os desvinculados de TTYs.
kill – Finaliza, ou no popular, “mata” processos sendo executados pelo seu PID, lhes enviando um sinal.
”kill -9 1345” para finalizar o processo de PID número 1345. Para saber qual PID de determinado processo que esta sendo executado pode ser utilizado o comando ps.
killall – Finaliza processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Também assim como o comando kill, o killall envia um sinal para o processo.
”killall mozilla-firefox” para finalizar o processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.
Arquivos e Diretórios
pwd - O comando pwd lhe permite saber em qual diretório você está no momento, onde pwd significa "print working directory".
Executando "pwd" no diretório Desktop mostrará "~/Desktop". Observe que o Terminal do Gnome também mostra esta informação na barra de títulos da janela. Veja a imagem de exemplo no topo desta página.
cd - Este comando nos permite se deslocar entre a árvore de diretórios do sistema. Quando abrimos um terminal ou seção shell, você entra direto no seu diretório pessoal. Para mover-se pelo sistema de arquivos você deve usar o cd.
"cd /" para ir ao diretório raiz.
"cd" para ir ao seu diretório pessoal.
"cd .." para acessar um diretório de nível acima do atual.
”cd -” para voltar ao diretório que se encontrava antes de mudar.
Para navegar através múltiplos níveis de diretórios em só comando, use por exemplo, "cd /var/www", que o levará diretamente ao sub-diretório /www do diretório /var.
cp – Copia arquivos e diretórios.
"cp file foo" para fazer uma cópia exata do arquivo "file" dando-lhe o nome de "foo".
"sudo cp /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf-bkp" para gerar uma cópia de segurança exata do arquivo "/etc/X11/xorg.conf" dando-lhe o nome de "/etc/X11/xorg.conf-bkp".
mv - Este comando move arquivos e diretórios, sendo muito usado também para renomear um determinado arquivo.
”mv arquivo1 arquivo2” para renomear o arquivo “arquivo1” localizado no diretório pessoal do usuário para “arquivo2” no mesmo local.
"mv foo ~/Desktop" moverá o arquivo "foo" para seu diretório Desktop sem alterar seu nome. Você deve especificar um novo nome se quiser renomear um arquivo.
ls - Comando utilizado para listar o conteúdo de um diretório. Usado com certas opções, é possível ver o tamanho dos arquivos, quando foram criados, e as permissões de cada um.
"ls ~" para mostrar os arquivos que estão em seu diretório pessoal.
”ls -hal ~” para mostrar os arquivos que estão em seu diretório pessoal, inclusive os ocultos (-a) em forma de uma listagem (-l) e com as informações de tamanho mais amigável a nós seres humanos (-h).
rm - Utilize este comando para remover (deletar) arquivos e opcionalmente diretórios. Por padrão o comando rm exibe um prompt onde o usuário deve confirmar a exclusão de cada arquivo, digitando a letra “y” seguido de “Enter”.
”rm arquivo1” para remover o arquivo chamado “arquivo1” do diretório corrente após confirmação no prompt.
”rm -f arquivo1” para remover o arquivo chamado “arquivo1” do diretório corrente sem que lhe seja exibido o prompt de confirmação.
”rm -R ~/temp/” para remover de forma recursiva o diretório /temp localizado em sua pasta pessoal e todo seu conteúdo, seja ele arquivos e outras arvores de sub-diretórios.
mkdir - Comando cuja finalidade é permitir a criação de um ou mais diretórios.
"mkdir musicas" para criar um diretório chamado “musicas” dentro do diretório corrente.
chmod – Altera as permissões de acesso de arquivos e diretórios, não alterando estes atributos de links simbólicos passados na linha de comando, mais sim as permissões dos arquivos aos quais eles se referem. Para maiores detalhes sobre o sistema de permissões de arquivos e diretórios no Linux aconselhamos este link aqui do Guia Foca GNU/Linux.
”chmod 744 file” para alterar as permissões do arquivo “file” de modo ao Dono ter total permissão (leitura, execução e escrita) enquanto que os usuários pertencentes ao Grupo e os Outros terão permissão apenas de leitura.
”chmod -R 744 temp/” para alterar as permissões de forma idêntica ao exemplo anterior, porém do sub-diretório /temp e todo seu conteúdo de forma recursiva.
chown – Altera o proprietário e o grupo de arquivos e diretórios.
”chown fulano:vendas file” para alterar o arquivo “file” para ter como Dono o usuário “fulano” e o Grupo como “vendas”.
”chown -R ciclano:compras temp/” para alterar o sub-diretório /temp e todo seu conteúdo de forma recursiva para ter como Dono o usuário “ciclano” e o Grupo como “compras”.
diff – Usado para comparar o conteúdo de dois arquivos, exibindo a diferença entre eles.
”diff file foo” para ver a diferença entre o conteúdo do arquivo “file” e o arquivo “foo”.
find – Comando utilizado para procurar por arquivos na arvore de diretórios. Se um caminho não for passado ao comando find a busca será feita no diretório corrente.
”find ~/temp/file” para procurar pela ocorrência de um arquivo chamado “file” no sub-diretório /temp do diretório pessoal do usuário.
locate – Pesquisa em uma base de dados de nomes de arquivos por nomes que satisfaçam um determinado padrão. O comando slocate é a versão segura do locate, pois não exibe arquivos para os quais o usuário não tenha permissão de acesso. Como a arvore de arquivos e diretórios esta sempre sendo atualizada é necessário que esta base de dados também o seja, por tanto é sempre aconselhável antes de executar estes comandos atualizar a base executando ”updatedb”.
”locate ~/file” para pesquisar por um arquivo que corresponda a expressão “file” no diretório pessoal do usuário. Como este comando pesquisa em um banco de dados, se não for passado ao comando o caminho desejado ele pesquisará em toda sua base de dados, correspondente a toda arvore de diretórios do sistema.
tar Usado para armazenar ou extrair arquivos TAR (Tape ARchive). Estes arquivos TAR são os chamados “tarfile” ou “tarball”.
”tar cvf my_ogg_files.tar *.ogg” para criar um arquivo TAR chamado “my_ogg_files.tar” contendo todos os arquivos de extensão “.ogg” do diretório corrente. Notar que a extensão “.tar” não é obrigatória, mais aconselhável para facilitar a identificação do arquivo.
”tar tvf my_ogg_files.tar” para exibir todo o conteúdo do arquivo TAR chamado “my_ogg_files.tar”.
”tar xvf my_ogg_files.tar” para extrair todo conteúdo do arquivo “my_ogg_files.tar” no diretório corrente.
”tar xvf my_ogg_files.tar musica1.ogg” para extrair apenas o arquivo chamado “musica1.ogg” do tarball “my_ogg_files.tar” no diretório corrente.
NOTA: Arquivos que possuem a extensão .tar.gz podem ser descompactados e extraídos com as opções xzvf do comando tar. Isto corresponde a usar o comando gunzip para descompactar o arquivo TAR e depois usar o comando tar xvf para extrair os arquivos.
gzip Compacta e opcionalmente descompacta arquivos regulares. Os arquivos compactados com o comando são substituídos por outro de menor tamanho com a extensão .gz porém preservando o dono, as permissões e datas de acesso e modificação.
”gzip arq1 arq2” para compactar os arquivos “arq1” e “arq2” gerando os arquivos “arq1.gz” e “arq2.gz” em substituição aos originais.
”gzip -d arq1” para descompactar o arquivo “arq1.gz” trazendo de volta o arquivo original “arq1”. A presença da opção -d equivale ao uso do comando gunzip.
bzip2 Compacta e opcionalmente descompacta arquivos regulares. Assim como o gzip, os arquivos compactados com este comando são substituídos por outro de menor tamanho com a extensão .bz2 porém preservando o dono, as permissões e datas de acesso e modificação. O algoritmo empregado por este comando permite uma maior compressão e também segurança dos arquivos gerados, porém o processo se torna um tanto quanto mais demorado.
”bzip2 arq1” para compactar o arquivo “arq1” gerando em substituição o arquivo “arq1.bz2”.
”bzip2 -9 arq2” para compactar o arquivo “arq2” pelo processo de máxima compressão gerando em substituição o arquivo “arq2.bz2”.
”bzip2 -d arquivo.bz2” para descompactar o arquivo “arquivo.bz2” trazendo de volta o(s) arquivo(s) original(is) que tinham sido previamente compactados.
Sistema de Arquivos
mount – Monta um sistema de arquivos tornando-o disponível para as operações de E/S (Entrada/Saída) em arquivos, ou exibe uma lista dos sistemas de arquivos atualmente montados.
”mount” para listar os sistemas de arquivos atualmente montados.
”sudo mount -t ext3 /dev/hda3 /media/hda3” para montar a terceira partição primária do disco hda (IDE1) formatado em EXT3 no diretório /media/hda3. É necessário que o diretório /media/hda3 tenha sido previamente criado para que o comando tenha sucesso.
umount – Desmonta um sistema de arquivos previamente montado que não esteja em uso.
”sudo umount /dev/hda3” para desmontar o dispositivo /dev/hda3. Para que o comando seja executado com sucesso é importante que o dispositivo não esteja em uso, como por exemplo com arquivos abertos ou mesmo estando dentro do diretório onde o mesmo se encontra montado.
fdisk – Gerencia por meio de uma simples interface de texto orientada por menus as partições de um disco. Ao executar o comando fdisk dispositivo basta pressionar a tecla m no prompt para ter acesso ao menu de opções que é bastante auto-explicativo, devendo se usar as setas de direção para movimentar-se pelo mesmo.
”sudo fdisk -l” para listar as tabelas de partições para todos dispositivos.
”sudo fdisk /dev/hda” para gerenciar a partição (ou partições) do dispositivo /dev/hda.
fsck – Verifica e opcionalmente repara um ou mais sistemas de arquivos. O fsck na realidade é apenas uma espécie de front-end de comandos específicos de acordo com o sistema de arquivos, que na realidade obedecem em geral ao formato fsck.nome_do_sistema_de_arquivos.
”sudo fsck -t ext3 /dev/hda3” para verificar o sistema de arquivos EXT3 do dispositivo /dev/hda3. O mesmo resultado poderia ser alcançado executando o comando da seguinte forma ”fsck.ext3 /dev/hda3”. O dispositivo deve obrigatoriamente estar desmontado para execução desta operação.
mkfs – Formata um dispositivo (geralmente uma partição de disco) criando um novo sistema de arquivos. O mkfs, assim como o fsck é apenas uma espécie de front-end de comandos específicos de acordo com o sistema de arquivos, que na realidade obedecem em geral ao formato mkfs.nome_do_sistema_de_arquivos.
”sudo mkfs -t ext3 /dev/hda3” para formatar o dispositivo /dev/hda3 em um sistema de arquivos EXT3. O mesmo resultado poderia ser alcançado executando o comando da seguinte forma ”mkfs.ext3 /dev/hda3”. O dispositivo deve obrigatoriamente estar desmontado para execução desta operação.
badblocks – Procura por blocos ruins em um dispositivo, geralmente uma partição de disco.
”sudo badblocks /dev/hda3” para verificar se o dispositivo /dev/hda3 se encontra com blocos ruins. Normalmente, dependendo do tipo e tamanho do dispositivo este procedimento é um tanto demorado, sendo que se nenhuma informação for retornada é porque blocos ruins não foram encontrados. Uma melhor alternativa ao comando seria ”sudo badblocks -o /tmp/file -n /dev/hda3”, onde o parâmetro -n forçaria um teste de leitura e escrita não-destrutivo e o -o /tmp/file geraria o arquivo /tmp/file com todas mensagens de saída do comando.
Usuários e Grupos
useradd - Cria um novo usuário ou atualiza as informações padrão de um usuário no sistema Linux. O comando useradd cria uma entrada para o usuário no arquivo “/etc/passwd” com informações do seu login, UID (user identification), GID (group identification), shell e diretório pessoal, e a senha criptografada deste usuário é armazenada no arquivo “/etc/shadow”.
”sudo useradd fulano” para criar o novo usuário “fulano” no sistema, cujo diretório pessoal do mesmo será “/home/fulano”.
”sudo useradd -d /home/outro_dir fulano” para criar o novo usuário “fulano” no sistema, porém com seu diretório pessoal se localizando em “/home/outro_dir”.
”sudo useradd -s /bin/sh fulano” para criar o usuário “fulano” definindo seu shell como sendo o sh. O shell padrão do Ubuntu, assim como a maioria das outras distribuições é o bash. Com esta opção “-s” é possível criar um usuário sem que o mesmo possa ter acesso a nenhum shell do sistema, bastando executar o seguinte comando ”useradd -s /bin/false fulano”.
”sudo adduser -g 600 -G 500,68 fulano” para criar o usuário “fulano” com grupo padrão de GID 600 e também pertencente aos grupos GID 500 e GID 68. Para saber os GID de cada grupo do sistema consulte o arquivo “/etc/group”.
NOTA: Com a mesma finalidade porém com mais opções informativas sobre o usuário a ser cadastrado existe o comando adduser. A configuração padrão usada pelos comandos useradd e adduser é definida em “/etc/default/useradd” e em “/etc/login.defs”.
userdel – Usado para remover uma conta de usuário do sistema, deletando todas entradas deste usuário nos arquivos /etc/passwd, /etc/shadow e /etc/group.
”sudo userdel -r fulano” para remover o usuário “fulano” do sistema deletando seu diretório pessoal e todo seu conteúdo.
usermod – Altera as informações de um usuário, editando diretamente as informações dos arquivos /etc/passwd, /etc/shadow e /etc/group.
”sudo usermod -d /home/novo_dir fulano” para criar um novo diretório pessoal para o usuário “fulano” em “/home/novo_dir”. Se quiser que o atual diretório do usuário seja movido para o novo diretório utilize a opção “-m” desta forma ”sudo usermod -d /home/novo_dir -m fulano”.
”sudo usermod -g 800 fulano” para alterar o grupo padrão do usuário “fulano” para GID 800.
”sudo usermod -s /bin/false fulano” para alterar o shell do usuário “fulano” para “/bin/false” não mais permitindo que o usuário faça login no sistema.
”sudo usermod -e 03/04/2007 fulano” para alterar a data de expiração da conta do usuário “fulano” para 03/04/2007.
”finger” - Exibe informações dos usuários do sistema. Se um usuário não for passado ao comando o mesmo apresentará informações de todos usuários atualmente logados.
”finger fulano” para exibir informações, como login, diretório pessoal, shell entre outras do usuário “fulano”.
passwd – Altera a senha de um usuário exibindo um prompt para que a nova senha seja fornecida, e logo depois repetida para confirmação. O usuário logado pode alterar a própria senha digitando apenas ”passwd”.
”sudo passwd fulano” para alterar a senha do usuário “fulano”.
”sudo passwd -l fulano” para bloquear a conta do usuário “fulano”.
”sudo passwd -u fulano” para desbloquear a conta do usuário “fulano”.
”sudo passwd -d fulano” para desativar a senha do usuário “fulano” deixando-o sem uma senha de acesso.
groupadd – Cria um novo grupo no sistema. Deve-se remover os usuários do grupo, antes de apagar o grupo, pois o Linux não faz nenhum tipo de verificação neste sentido.
”sudo groupadd novogrupo” para criar um novo grupo no sistema chamado “novogrupo”.
”sudo groupadd -g 800 novogrupo” para atribuir ao grupo “novogrupo” o GID 800.
groupdel – Exclui um grupo no sistema.
”sudo groupdel novogrupo” para excluir o grupo chamado “novogrupo”.
groupmod – Altera as informações de um grupo do sistema.
”sudo groupmod -n velho_grupo novo_grupo” para alterar o nome do grupo “velho_grupo” para “novo_grupo”.
”sudo groupmod -g 900 novo_grupo” para alterar o identificador do grupo chamado “novo_grupo” para GID 900.
id – Exibe os identificadores (IDs) reais e efetivos de usuário e de grupo de um usuário. Se não for especificado ao comando um usuário será exibido as informações do usuário atual.
”id fulano” para exibir os IDs de usuário e grupo do usuário “fulano”.
Utilitários de Texto
cat – Utilizado para concatenar arquivos exibindo o resultado na tela, sendo também utilizado para exibir o conteúdo de arquivos.
”cat arq” para exibir o conteúdo do arquivo chamado “arq”. Se desejar que as linhas do arquivo sejam enumeradas use a opção “-n” junto ao comando, desta forma ”cat -n arq”.
”sudo cat /etc/passwd /etc/group” para exibir na tela o conteúdo dos arquivos “/etc/passwd” e “/etc/group”.
”cat file1 file2 |less” para exibir na tela o conteúdo dos arquivos “file1” e “file2” porém fazendo a paginação das telas. Neste caso a opção “|less”, onde “|” é o chamado pipe, pode ser substituída também por “|more”, sendo que ambos comandos serão vistos posteriormente.
”cat arq arq1 arq2 > arq_final” para concatenar os arquivos “arq”, “arq1” e “arq2” e colocar o resultado em outro arquivo chamado “arq_final”. Notar que neste comando é feito uso do caractere “>” chamado de redirecionador de saída.
”cat arq3 >> arq_final” para inserir o conteúdo do arquivo “arq3” ao final do arquivo “arq_final”.
NOTA: O comando cat também pode ser usado para criar arquivos quando usado em conjunto com o “>” redirecionador de saída. Para criar um arquivo execute o comando ”cat > novo_arq” e digite o conteúdo desejado, usando a tecla “Enter” como separador de linhas e “Ctrl+D” para finalizar.
less – Faz a paginação de saídas muito extensas exibindo uma tela por vez.
”less arq” para exibir o conteúdo do arquivo “arq” de forma paginada. Para navegação e gerenciamento do comando use as teclas abaixo:
Para sair do aplicativo digite q (quit);
Use as teclas Page-Down, Ctrl+F ou Space para avançar nas páginas;
Use as teclas Page-Up ou Ctrl+B para voltar as páginas;
Use Enter para avançar apenas uma linha por vez;
Digite h para ver a lista das teclas disponíveis para navegação no comando.
NOTA: Para redirecionar a saída de outro comando para o less efetuar a paginação, use o “|” (pipe) conforme exemplo ”ls -hl |less”.
more – Semelhante ao comando less também faz a paginação de uma saída muito grande na tela. A sintaxe deste comando é semelhante ao do less, inclusive as teclas de navegação e o redirecionamento com uso do “|” (pipe).
grep – Usado para procurar por linhas em um arquivo que contenham expressões que satisfaçam um determinado padrão de busca.
”grep termo arq” para procurar por entradas no arquivo “arq” que correspondam a expressão “termo”.
”grep 'termo1 termo2' arq” para procurar por entradas no arquivo “arq” que correspondam as expressões “termo1” e “termo2”. Notar que quando a expressão é composta de mais de uma palavra deve ser usado aspas simples.
NOTA: Este comando comumente é utilizado em conjunto com outros comandos canalizados com o “|” (pipe) conforme abaixo exemplificado.
”sudo cat /etc/passwd |grep fulano” para procurar por uma entrada que corresponda a expressão “fulano” no arquivo “/etc/passwd”.
tail – Exibe as últimas linhas da saída de um arquivo. Por padrão se nenhum parâmetro diferente for passado ao comando será exibido as últimas 10 linhas do arquivo.
”tail -50 arq” para exibir as últimas 50 linhas do arquivo chamado “arq”.
”sudo tail -f /var/log/messages ” para continuar exibindo indefinidamente as últimas 10 linhas (padrão) do arquivo “/var/log/messages ”. Conforme o exemplo, esta opção “-f” é muito usada para verificar arquivos de log do sistema que estão sendo constantemente atualizados.
NOTA: Assim como o tail que exibe as últimas linhas de um arquivo, existe o comando head que faz exibir as primeiras linhas de saída de um arquivo.
Monitoramento de Acesso
w – Mostra quem esta logado no sistema e o que esta fazendo. Se não for especificado um usuário ao comando, será exibido informações de todos usuários logados.
”w” para exibir todos usuários logados e o que estão executando neste momento.
”w fulano” para mostrar informações do usuário “fulano” se o mesmo estiver logado no sistema.
who – Semelhante ao comando w mostra quais usuários estão logados no sistema.
”who -m” para mostrar o nome do usuário logado no sistema.
”who -q” para mostrar a quantidade total e nomes dos usuário conectados ao sistema.
whoami - Este comando fornece o mesmo resultado do comando ”who -m”.
last – Mostra todas informações referente as entradas (login) e saídas (logout) de usuários do sistema.
”last -a” para exibir estas informações mostrando o nome da maquina de onde foi efetuado os logins.
”last -d” para exibir estas informações mostrando o endereço IP da maquina de onde foi efetuado os logins.
”last reboot” para exibir um registro de todas as reinicializações efetuadas no sistema.
lastlog – Exibe informações referente ao último login de cada usuário cadastrado no sistema. Caso nenhum argumento seja passado, o comando lastlog exibe todas as informações armazenadas no arquivo “/var/log/lastlog” de todos os usuários do sistema.
”sudo lastlog -u fulano” para exibir informações referentes apenas ao último login do usuário “fulano.
”sudo lastlog -t 5” para exibir a lista dos usuários que logaram no sistema nos últimos 5 dias informando o dia e a hora do último acesso de cada um desses usuários.
Rede
ifconfig – Permite configurar as interfaces de rede, sendo o comando utilizado na inicialização do sistema para configuração destas interfaces. Caso nenhum argumento seja passado junto ao comando, o mesmo apenas irá exibir o estado das interfaces atualmente definidas.
”sudo ifconfig eth0” para exibir o estado e informações da interface de rede eth0.
”sudo ifconfig eth1 down” para desativar a interface de rede eth1.
”sudo ifconfig eth1 up” para ativar a interface de rede eth1.
”sudo ifconfig eth0 192.168.3.1 netmask 255.255.255.0 up” para configurar a interface de rede eth0 com endereço IP 192.168.3.1 e máscara da rede 255.255.255.0, ativando-a.
”sudo ifconfig eth1 hw ether 00:D0:D0:67:2C:05” para alterar o endereço MAC (MAC Address) da interface de rede eth1 para “ 00:D0:D0:67:2C:05”. É necessário que a placa de rede esteja desativada “sudo ifconfig eth1 down” para esta operação.
”sudo ifconfig eth0:1 10.0.0.2 netmask 255.255.255.0 up” para adicionar um segundo endereço de rede, com IP 10.0.0.2 e máscara 255.255.255.0 a interface eth0.
arp – Manipula o cache ARP (Address Resolution Protocol) do kernel.
”sudo arp 192.168.3.1” para exibir as entradas para o host 192.168.3.1. Se um host não for especificado, será exibido todas as entradas do cache.
NOTA: Esta ferramenta é muito útil quando se faz necessário descobrir o endereço MAC de um determinado host da rede.
ping Envia requisições ICMP para um determinado host. É uma ferramenta largamente utilizada para testar a conectividade entre uma maquina/rede local e maquinas/redes remotas.
”ping -c 5 200.106.28.125” para verificar se a maquina cujo endereço IP é 200.106.28.125 se encontra conectada e alcançável. É importante ressaltar que muitos servidores, principalmente de redes empresariais, podem bloquear requisições de pacotes ICMP em seu firewall, podendo assim parecer que determinada rede não se encontra alcançável.
route – Permite exibir a tabela de roteamento (configuração das rotas) IP do kernel, sendo que com uso das opções add e del permite também modificar esta tabela inserindo ou deletando registros.
”sudo route” para exibir a tabela das rotas atualmente ativas.
”sudo route add -net 192.120.10.0 netmask 255.255.255.0 dev eth0” para adicionar uma rota para rede 192.120.10.0 via interface de rede eth0.
”sudo route del -net 192.120.10.0 netmask 255.255.255.0 dev eth0” para remover a rota anteriormente adicionada.
Módulos carregáveis do Kernel
lsmod Lista todos módulos do kernel atualmente carregados na memória. Na realidade, o comando lsmod apenas lista o conteúdo do arquivo “/proc/modules”.
modinfo – Exibe informações sobre um determinado módulo carregado do kernel.
”sudo modinfo ip_tables” para exibir informações do módulo “ip_tables” que se encontra carregado na memória do sistema.
modprobe – Usado para gerenciar, ou seja, adicionar e remover módulos carregáveis do kernel. O modprobe lê o arquivo de dependências de módulos gerado pelo depmod, portanto devemos sempre antes executar o comando ”sudo depmod -a”.
”sudo modprobe iptable_nat” para carregar na memória o módulo “iptable_nat”.
”sudo modprobe -r ndiswrapper” para remover da memória o módulo “ndiswrapper”.
Shell (Bash) e Utilitários de Terminal
alias Tem como finalidade atribuir um “alias” (em inglês, significa outro nome) a outro comando, permitindo nomear um conjunto de comandos, a ser executado pelo sistema por um único nome. Caso nenhum parâmetro seja passado ao comando será listado todos alias atualmente definidos e ativos no sistema.
”alias ls='ls -hal --color'” para definir uma alias ls para o comando ls -hal que irá mostrar os arquivos que estão no diretório correntel, inclusive os ocultos (-a) em forma de uma listagem (-l) e com as informações de tamanho mais amigável a nós seres humanos (-h) e diferenciado por cores.
”alias fd='mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls'” para criar um alias chamado fd que montará um disquete, acessando e listando seu conteúdo. Observe que, neste exemplo, foram usados dois diferentes separadores de comandos: ponto-e-vírgula e &&. Comandos separados por ; são executados em seqüência. Comandos separados por && são executados de forma condicional, ou seja, o comando após o separador só é executado se o comando anterior tiver sido executado com sucesso.
”alias mcdrom='mount /mnt/cdrom'” para criar um alias chamado mcdrom que ao ser executado monta o CD em uso.
NOTA: Estes aliases são criados apenas para a sessão ativa do usuário, ou seja, ao deslogar do sistema os mesmos se perderão. Para criar aliases permanentes ao sistema edite o arquivo .bashrc de seu diretório pessoal e inclua no mesmo os comando desejados. Em contrapartida ao comando alias existe o comando unalias que faz justamente o inverso, removendo os alias criados.
apropos Pesquisa por um padrão na base de dados do comando whatis que veremos logo abaixo, informando quais comandos do Linux correspondem a uma determinada expressão.
”apropos apropos” (1) - search the whatis database for strings (Procura por expressões na base de dados whatis), ou seja exibe todos comandos Linux que tenham alguma correspondência a expressão “apropos”, no caso apenas o comando apropos.
login Permite a um usuário efetuar o logon (estabelecer uma conexão) no sistema, bem como ser utilizado para efetuar o logon com um usuário diferente do atual.
”login fulano” para efetuar o login do usuário “fulano”.
”login -p fulano” para efetuar o login do usuário “fulano” sem destruir o ambiente do atual usuário.
logout Finaliza um login shell no console ou terminal. No modo gráfico, este comando encerra a sessão do usuário podendo fechar a janela do terminal, e em modo texto encerra a sessão do usuário levando-o de volta ao prompt de login do sistema.
”logout” O mesmo resultado pode ser alcançado executando o comando ”exit”.
su Permite alternar entre os usuários cadastrados do sistema, alterando o ID de usuário e grupo do atual usuário para outro usuário especificado.
”su fulano” permite alternar para o usuário “fulano” após senha de login correta.
”su fulano -c 'vim /home/fulano/arq1'” permite executar o comando vim abrindo o arquivo “/home/fulano/arq1” como sendo o usuário “fulano”. O uso desta opção -c não começa um novo shell, apenas executa um comando como sendo o outro usuário especificado.
sudo Permite a um usuário autorizado conforme configurado no arquivo “/etc/sudoers”, a executar comandos como se fosse o super-usuário (root) ou outro usuário qualquer. Veja RootSudo para maiores detalhes.
uname Exibe várias informações sobre o sistema. Caso nenhuma opção seja fornecida junto ao comando, apenas o nome do sistema operacional será exibido, equivalente a opção -s.
”uname -a” para exibir todas informações sobre o sistema.
whatis Pesquisa em uma base de dados que contem uma curta descrição dos comandos do sistema. Esta base de dados com os comandos do sistema é criada e atualizada com o comando ”sudo makewhatis”
”whatis sudo halt” para obter uma descrição resumida dos comandos sudo e halt.
whereis Usado para localizar o binário, o arquivos-fonte e a página man (manual) dos comandos do sistema.
”whereis ls” para descobrir onde se encontra o arquivo binário, os fontes e o manual (man) do comando ls.
which Exibe o caminho completo na hierarquia de diretórios para os comandos do sistema.
”which firefox” para exibir o diretório onde se encontra o programa “firefox”.
clear Limpa a tela movendo o cursor para primeira linha. Não existem parâmetros passados junto a este comando.
echo Permite exibir textos na tela. Este comando também exibe toda estrutura de diretórios e arquivos em ordem alfabética, porém sem formatar em colunas a listagem.
”echo 'Olá mundo!'” envia para saída de tela a expressão “Olá mundo!”.
”echo /etc/*” para listar todo conteúdo do diretório “/etc”.
halt, reboot, shutdown Respectivamente encerra, reinicializa e encerra ou reinicializa o sistema.
”sudo halt” para encerrar o sistema.
”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. Este comando equivale aos comandos ”sudo init 6” e ”sudo shutdown -r now”.
”sudo shutdown -h now” para encerra o sistema imediatamente.
”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.
”sudo shutdown -r 20:30 'O sistema será reiniciado as 20:30 horas!'” para reiniciar o sistema as 20:30 horas enviando a mensagem "O sistema será reiniciado as 20:30 horas!" a todos usuários logados.
NOTA: O comando ”sudo init 0” também pode ser usado para encerramento do sistema. O comando shutdown é a forma mais segura de reiniciar e finalizar o sistema, advertindo os usuários logados e bloqueando novos logons.
Contato
Skype - railanxisto
E-mail - railan@infox.com.br
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